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13 perguntas e respostas sobre computadores na pré-escola

Por que e como incluir o uso do computador de maneira adequada na rotina da criançada

 

 INCLUSÃO DIGITAL Já na pré-escola é
importante garantir que os pequenos
tenham acesso à tecnologia

É cada vez mais presente no discurso dos educadores a ideia de que computador na escola só se for para ser usado como ferramenta pedagógica a fim de proporcionar aprendizagens às crianças.
Porém, quando esse é o assunto no currículo da pré-escola, ainda existem muitas dúvidas - inclusive na cabeça dos pais. Será que a máquina é realmente útil ou, no fim das contas, acaba virando mais um brinquedo na mão dos pequenos?

NOVA ESCOLA consultou especialistas, que responderam a 13 perguntas sobre o tema para ajudar você a lidar com o assunto de forma prática e inteligente.

1 Por que os pequenos devem usar o computador?
Primeiro porque é papel da escola apresentar os elementos do mundo em que vivemos e ensinar como interagir com eles. Segundo porque, ao planejar trabalhos com o computador na pré-escola, o educador permite que a turma desde cedo acesse diversas manifestações da linguagem. "O importante é não esquecer de que a tecnologia tem de ser usada para expandir conhecimentos. Não vale usá-la de maneira gratuita", diz Maria Virgínia Gastaldi, formadora do Instituto Avisa Lá, em São Paulo.

2 Qual deve ser o foco do trabalho com as crianças?
Por ser uma ferramenta para ajudar na ampliação dos saberes (e não o objeto da aprendizagem), a máquina deve ser incluída na rotina para a realização de pesquisas na internet, o desenvolvimento de projetos ou para o uso de jogos que tenham como tema algum conteúdo que esteja sendo explorado no momento, dentre outras possibilidades (leia a sequência didática). Não faz sentido reservar um tempo para aulas de informática a fim de ensinar como usar o mouse ou identificar os símbolos. Enquanto praticam a escrita do nome próprio, por exemplo, todos aprendem a operar o aparelho.

 3 É preciso garantir uma máquina para cada criança?
Não. O ideal é ter uma em cada sala. No caso de existir uma sala de informática ou então somente um aparelho na escola, os educadores têm de organizar um cronograma para garantir que todas as crianças tenham acesso. Assim, a atividade não será encarada como algo que ocorre raramente e, por isso, desperta ansiedade ou então se torna o centro das atenções da garotada. Porém, mais do que isso, a escola tem de se preocupar em integrar a tecnologia à aprendizagem, ou seja, fazer do computador um componente rotineiro para o grupo.

4 E o aluno que nunca teve acesso à informática?
Mesmo para essas crianças, não é necessário fazer uma apresentação formal. O educador é sempre a referência para a turma. Então, basta que, ao começar uma atividade qualquer, ele explique os objetivos e descreva o que está fazendo. A tecnologia faz parte da cultura e a escola é responsável por fazer com que a criançada tenha acesso a ela.  "Quem tem o recurso em casa leva para a escola novos elementos e compartilha com os colegas. Quem não tem adquire a chance de desenvolver as mesmas habilidades, passando a fazer parte do mundo digital", explica Camilla Duarte Schiavo Ritzmann, coordenadora pedagógica da Escola Santi, na capital paulista.

5 Os pequenos podem brincar com o computador?
Sim, desde que as brincadeiras não sejam passatempos, atividades que não se refletem em aprendizagens. O educador tem de eleger jogos e programas interativos que agreguem o trabalho com os conteúdos didáticos explorados na pré-escola.

6 Quais as características de um bom jogo online?
Tal como um jogo de tabuleiro, ele precisa desafiar os pequenos a colocar em cena seus conhecimentos, assim como apresentar novas informações para desafiá-los. Modelos que apresentam questões a serem respondidas e depois simplesmente revelam certo ou errado, sem justificativas, por exemplo, não são interessantes. 

7 O educador precisa dominar informática?
Não, mas é imprescindível estudar antes o que vai ser apresentado para a criançada, tanto para saber se o material tem qualidade didática como para planejar os encaminhamentos. No caso do uso da internet para fazer pesquisas, é preciso cuidar para que a turma não acesse sites inadequados para a faixa etária ou pouco confiáveis, que podem fornecer informações de qualidade duvidosa.

8 Qual o tempo ideal de uso da máquina por dia?
Não existe uma medida-padrão. O importante é balancear essa atividade em relação a outras típicas da Educação Infantil, como a roda de leitura. Na sala da pré-escola da CMEI Nossa Senhora de Fátima, em Curitiba, o computador fica em um dos cantos, tal como o da cozinha, da leitura e dos jogos. "A intenção é justamente diversificar a oferta de possibilidades", explica a professora Joseana de Almeida Fonseca Fontoura.

9 Ter acesso à internet é fundamental?
Embora não seja obrigatório, é difícil conceber um computador que não esteja conectado à rede mundial hoje em dia. Ela é uma ótima fonte de pesquisa e o acesso está cada vez mais fácil para a população. No mais, a interação virtual é um aspecto que deve ser apresentado às crianças e estimulado. É muito enriquecedor mostrar a possibilidae de buscar informação em lugares que muitas vezes estão longe de onde a criançada vive.

10 É válido usar programas para desenhar?
Sim, para que a turma conheça outra forma de criar desenhos. "Porém um equívoco muito comum é imprimir os trabalhos", diz Silvana Augusto, formadora do Avisa Lá. É um gasto denecessário de material e, transferindo a produção para o papel, o educador limita as possibilidades de uso da máquina. Por exemplo, propor que as crianças alterem o material para usá-lo em outros projetos.

11 A tecnologia desestimula a leitura de livros?
Não deveria, já que se tratam de suportes diferentes, tal como a televisão e o rádio, e um não substitui o outro. É importante compreender que é preciso lidar com todas elas. Enquanto no computador a leitura pode ser complementada com recursos audiovisuais usados de forma interativa, com o livro, fica mais ao cargo do leitor interpretar o texto.

12 A aprendizagem da escrita à mão fica prejudicada?
Não, porém é tarefa do educador garantir que o trabalho com lápis e papel e com letras móveis ocorram também. Naturalmente, muitos adultos hoje não escrevem à mão com a mesma frequência de antes e essa deve ser uma tendência entre os pequenos. Mas como há situações em que a escrita de próprio punho não pode ser substituída (por exemplo, quando as crianças estão em um estudo de campo e precisam fazer anotações), é fundamental garantir essa aprendizagem. "A criançada precisa aprender todas as possibilidades da escrita para que possa escolher qual é a mais adequada para usar em cada situação", fala Silvana.

13 A troca mensagens eletrônicas deve ser estimulada?
Sim, porque é uma forma de comunicação real, tal como a carta. Porém, tem de ser uma atividade contextualizada (por exemplo, escrever um e-mail para indicar para os colegas de outra escola o livro que a turma leu recentemente, com a elaboração de uma resenha). O correio eletrônico também pode ser usado para contatar profissionais, como médicos e biólogos, que possam esclarecer dúvidas e ampliar conhecimentos da criançada.
 
 Fernanda Salla
 
 Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/10-perguntas-respostas-computadores-pre-escola-611908.shtml?page=0

Videos: Tecnologia na Escola 
Slide: Você é um Professor Digital?
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Ser professor(a)


Falar da docência é falar das várias profissões que transpõem e se sobrepõem a esta.
Enquanto professores...
Somos mágicos,
ao fazermos malabares com diversas situações que atingem nossa imagem e a
vida pessoal.
Somos atores, somos atrizes,
que interpretam a vida como ela é, sentimos e transmitimos emoções ao
conviver com tantas performances.
Somos médicos,
ao receber crianças adoentadas pela miséria, pela falta de tempo da família,
pela carência de tempo de viver a própria infância.
Somos psicólogos,
ao ouvir as lamentações advindas de uma realidade dura,
que quase sempre nos impede de agir diante do pouco a se fazer.
Somos faxineiros,
ao tentarmos lavar a alma dos pequenos,
das mazelas que machucam estes seres tão frágeis e tão heróicos ao mesmo tempo.
Somos arquitetos,
ao tentarmos construir conhecimentos, que nem sabemos se precisos, que nem
sabemos se adequados.
É só parar para pensar que talvez seja possível encontrar em cada
profissão existente um traço de nós professores. Contudo, ser professor,
ser professora é ser único, pois a docência está em tudo, passa por todos,
é a profissão mais difícil, mas a mais necessária.
Ser professor é ser essência,
não sabemos as respostas.
Estamos sempre tentando,
Às vezes acertamos, outras erramos, sempre mediamos.
Ser professor é ser emoção
Cada dia um desafio
Cada aluno uma lição
Cada plano um crescimento.
Ser professor é perseverar, pois, diante a tantas lamúrias
“não sei o que aqui faço, por que aqui fico?”
fica a certeza de que...
Educar parece latente, é obstinação.
Ser professor é peculiar,
Pulsa firme em nossas veias,
Professor ama e odeia seu ofício de ensinar
Ofício que arde e queima
Parece mágica, ou mesmo feitiço.
Na verdade, não larga essa luta que é de muitos.
O segredo está em seus alunos, na sua sala de aula, na alegria de ensinar
a realização que vem da alma e não se pode explicar.
Não basta ser bom... tem que gostar.



Soraia Aparecida de Oliveira,professora do Ensino Fundamental,
Escola Municipal Nilza de Lima Sales, Brumadinho, MG.
Endereço eletrônico: soraiaprof@hotmail.com
Artigo publicado na edição nº 350, setembro de 2004, página 21, jornal Mundo Jovem.
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O Professor e a Mudança

“A partir de suas ações em sala de aula, o professor deveria levar o alunado a experimentar o prazer e a felicidade profissional”. (F.Cristo)

Ser professor é como um vírus que se inocula em nós e nos deixa imunizados a pensar em largar tão nobre papel de docência. Amamos e gostamos daquilo que fazemos. Somos apaixonados e otimistas com a mudança do ser humano embora, as vezes, sejamos obrigados a sorver o cálice da incompreensão humana em nossa convivência relacional.


Através do ensino, somos meros instrumento para predispor o aluno à aprendizagem e consequentemente, a mudança como resultado do nosso ato de ensinar. O ensino tem como objetivo a aprendizagem e aprendizagem é mudança de comportamento. Nós, professores, somos por excelência agentes de mudança. Estamos em nossa vida social como um todo, comprometidos com a mudança.




Em nossa ação o podemos pensar,ar a tríade de nossa mudança existencial.  Ao ensinar est sentir e agir pelo aluno e sim fazê-lo assimilar e incorporamos ajudando o aluno a encontrar o melhor caminho ou estratégia para a aprendizagem ocorrer. ensinado.Não basta somente despejar toneladas de informações nos alunos. É preciso orientá-los como aprender o que foi ensinado.

 

De nossa ação depende a reação positiva ou negativa para a aprendizagem do aluno. A alegria em saborear ou a tristeza em mastigar um “prato de saber”. Podemos usar o nosso comportamento para facilitar ou dificultar a aprendizagem de quem nasceu para que nós possamos ajudá-lo.



O contato em sala em sala é uma relação essencialmente humana, impregnada pelo verbo de ensinar com amor e pelo amor tendo, como consequência futura, o cidadão pleno, ético e de relevância social.

Fabiano de Cristo N. Dias
Psicólogo, Professor, Especialista em Recursos Humanos e em Psicologia Organizacional e do Trabalho

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SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO


PÓLO BRAGANÇA/PA
PROFESSORAMCS: KELLE COSTA
INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO


Antônio Gomes da Silva
Maria de Jesus Queiroz Magalhães
Daniela de Nazaré Torres de Barros
Maria de Jesus Queiroz Magalhães
Maria Roseane Melo Amorim
Sheila Suely Rêgo da Silva


Tema: SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO

Disciplinas: Ciências, Matemática, Língua Portuguesa e História.
Público alvo: Ensino Fundamental

Conteúdos

Objetivos Específicos
  • Realizar uma leitura informativa sobre o sistema de trocas (escambo);
  • Identificar na fauna brasileira os animais que estão em extinção.
  • Desenvolver o raciocínio lógico matemático através da vivencias de situações envolvendo dinheiro.
  • Produzir slides a partir dos conhecimentos adquiridos em leituras anteriores.

Conteúdo da Aula
  • História do Sistema Monetário
  • Animais em Extinção
  • Origem e Evolução do Sistema Monetário

Estratégias de Ensino 
  • Pesquisar sobre a evolução do Sistema Monetário:
Origem e Evolução do Dinheiro História das nossas notas (dinheiro brasileiro)

Videos 02 e 03:  Trocas de Mercadorias

  • Propor aos alunos a busca na web de jogos referente ao assunto, conforme sugestão abaixo:
  • Possibilitar aos alunos o conhecimento através de pesquisa dos nomes dos animais que estão em perigo de extinção:
 Video 01: Animais Ameaçaods de Extição
  • Verificar quais animais que estão em extição e que aparecem nas Cédulas da nossa Moeda:
Cédulas do Real
  • Proporcionar atividades de compras, vendas e investimentos baseados em situações cotidianas.
Slide:  História do Dinheiro
  • Propor aos alunos a montagem de slides sobre a história do Sistema Monetário Brasileiro
Recursos didáticos / tecnológicos
  • Pesquisa na Internet e Editor de texto
  • Internet, Editor de Imagem e Editor de Texto.
  • Editor de Texto e Apresentação de slides.
  • Pesquisa na Internet e Editor de Texto e Imagens
  • Pesquisa na Internet e Editor de Texto e Apresentação de Slides (Power Pont)
Avaliação da Aprendizagem
A avaliação é processual e contínua, devendo ser realizada oral e coletivamente, enfocando a dinâmica do grupo e identificando os avanços e dificuldades, tanto quanto o desempenho e realização das tarefas propostas, as observações e intervenções do professor.

A criação de situações problemas, serão elementos essenciais para verificar se as competências previstas para as aulas foram ou não desenvolvidas pelos alunos, e o professor deverá avaliar se os alunos conseguiram quantificar, resolver questões do cotidiano por cálculos diversificados (realizando estimativas, contagem, comparação ou agrupamento) e compreender também a importância do sistema monetário brasileiro no cotidiano das pessoas.

Viste os Blogs
http://mjesusqueiroz.blogspot.com/
http://linguapaideguabraganca.blogspot.com/
http://lelaorca.blogspot.com/
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Reformas do Sistema Monetário Brasileiro


Folder padrões monetários (arquivo PDF com 416Kb) Novo!
CRUZEIRO
1000 réis = Cr$1
(com centavos) 01.11.1942
  • O Decreto-lei nº 4.791, de 05.10.1942 (D.O.U. de 06.10.42), instituiu o CRUZEIRO como unidade monetária brasileira, com equivalência a um mil réis. Foi criado o centavo, correspondente à centésima parte do cruzeiro.

    Exemplo: 4:750$400 (quatro contos, setecentos e cinqüenta mil e quatrocentos réis) passou a expressar-se Cr$ 4.750,40 (quatro mil, setecentos e cinqüenta cruzeiros e quarenta centavos)
 
CRUZEIRO
(sem centavos) 02.12.1964
  • A Lei nº 4.511, de 01.12.1964 (D.O.U. de 02.12.64), extinguiu a fração do cruzeiro denominada centavo. Por esse motivo, o valor utilizado no exemplo acima passou a ser escrito sem centavos: Cr$ 4.750 (quatro mil, setecentos e cinqüenta cruzeiros).

CRUZEIRO NOVO Cr$1000 = NCr$1
(com centavos) 13.02.1967
  • O Decreto-lei nº 1, de 13.11.1965 (D.O.U. de 17.11.65), regulamentado pelo Decreto nº 60.190, de 08.02.1967 (D.O.U. de 09.02.67), instituiu o Cruzeiro Novo como unidade monetária transitória, equivalente a um mil cruzeiros antigos, restabelecendo o centavo. O Conselho Monetário Nacional, pela Resolução nº 47, de 08.02.1967, estabeleceu a data de 13.02.67 para início de vigência do novo padrão.

    Exemplo: Cr$ 4.750 (quatro mil, setecentos e cinqüenta cruzeiros) passou a expressar-se NCr$ 4,75(quatro cruzeiros novos e setenta e cinco centavos).

CRUZEIRO
de NCr$ para Cr$
(com centavos) 15.05.1970
  • A Resolução nº 144, de 31.03.1970 (D.O.U. de 06.04.70), do Conselho Monetário Nacional, restabeleceu a denominação CRUZEIRO, a partir de 15.05.1970, mantendo o centavo.

    Exemplo: NCr$ 4,75 (quatro cruzeiros novos e setenta e cinco centavos) passou a expressar-se Cr$ 4,75(quatro cruzeiros e setenta e cinco centavos).
 
CRUZEIRO
(sem centavos)
16.08.1984
  • A Lei nº 7.214, de 15.08.1984 (D.O.U. de 16.08.84), extinguiu a fração do Cruzeiro denominada centavo. Assim, a importância do exemplo, Cr$ 4,75 (quatro cruzeiros e setenta e cinco centavos), passou a escrever-se Cr$ 4, eliminando-se a vírgula e os algarismos que a sucediam.

CRUZADO Cr$ 1000 = Cz$1
(com centavos) 28.02.1986
  • O Decreto-lei nº 2.283, de 27.02.1986 (D.O.U. de 28.02.86), posteriormente substituído pelo Decreto-lei nº 2.284, de 10.03.1986 (D.O.U. de 11.03.86), instituiu o CRUZADO como nova unidade monetária, equivalente a um mil cruzeiros, restabelecendo o centavo. A mudança de padrão foi disciplinada pela Resolução nº 1.100, de 28.02.1986, do Conselho Monetário Nacional.

    Exemplo: Cr$ 1.300.500 (um milhão, trezentos mil e quinhentos cruzeiros) passou a expressar-se Cz$ 1.300,50 (um mil e trezentos cruzados e cinqüenta centavos).

CRUZADO NOVO Cz$ 1000 = NCz$1
(com centavos) 16.01.1989
  • A Medida Provisória nº 32, de 15.01.1989 (D.O.U. de 16.01.89), convertida na Lei nº 7.730, de 31.01.1989 (D.O.U. de 01.02.89), instituiu o CRUZADO NOVO como unidade do sistema monetário, correspondente a um mil cruzados, mantendo o centavo. A Resolução nº 1.565, de 16.01.1989, do Conselho Monetário Nacional, disciplinou a implantação do novo padrão.

    Exemplo: Cz$ 1.300,50 (um mil e trezentos cruzados e cinqüenta centavos) passou a expressar-se NCz$ 1,30 (um cruzado novo e trinta centavos).

CRUZEIRO de NCz$ para Cr$
(com centavos) 16.03.1990
  • A Medida Provisória nº 168, de 15.03.1990 (D.O.U. de 16.03.90), convertida na Lei nº 8.024, de 12.04.1990 (D.O.U. de 13.04.90), restabeleceu a denominação CRUZEIRO para a moeda, correspondendo um cruzeiro a um cruzado novo. Ficou mantido o centavo. A mudança de padrão foi regulamentada pela Resolução nº 1.689, de 18.03.1990, do Conselho Monetário Nacional.

    Exemplo: NCz$ 1.500,00 (um mil e quinhentos cruzados novos) passou a expressar-se Cr$ 1.500,00 (um mil e quinhentos cruzeiros).

CRUZEIRO REAL Cr$ 1000 = CR$ 1
(com centavos) 01.08.1993
  • A Medida Provisória nº 336, de 28.07.1993 (D.O.U. de 29.07.93), convertida na Lei nº 8.697, de 27.08.1993 (D.O.U. de 28.08.93), instituiu o CRUZEIRO REAL, a partir de 01.08.1993, em substituição ao Cruzeiro, equivalendo um cruzeiro real a um mil cruzeiros, com a manutenção do centavo. A Resolução nº 2.010, de 28.07.1993, do Conselho Monetário Nacional, disciplinou a mudança na unidade do sistema monetário.

    Exemplo: Cr$ 1.700.500,00 (um milhão, setecentos mil e quinhentos cruzeiros) passou a expressar-se CR$ 1.700,50 (um mil e setecentos cruzeiros reais e cinqüenta centavos).

REAL
CR$ 2.750 = R$ 1
(com centavos) 01.07.1994
  • A Medida Provisória nº 542, de 30.06.1994 (D.O.U. de 30.06.94), instituiu o REAL como unidade do sistema monetário, a partir de 01.07.1994, com a equivalência de CR$ 2.750,00 (dois mil, setecentos e cinqüenta cruzeiros reais), igual à paridade entre a URV e o Cruzeiro Real fixada para o dia 30.06.94. Foi mantido o centavo.
    Como medida preparatória à implantação do Real, foi criada a URV - Unidade Real de Valor - prevista na Medida Provisória nº 434, publicada no D.O.U. de 28.02.94, reeditada com os números 457 (D.O.U. de 30.03.94) e 482 (D.O.U. de 29.04.94) e convertida na Lei nº 8.880, de 27.05.1994 (D.O.U. de 28.05.94).

    Exemplo: CR$ 11.000.000,00 (onze milhões de cruzeiros reais) passou a expressar-se R$ 4.000,00 (quatro mil reais).


    Fonte: http://www.bcb.gov.br/?refsismon
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Moedas - 2ª família - aço inox

Características Técnicas:
Valor Facial
R$
Diâmetro
mm
Peso
g
Espessura
mm
Bordo Material
0,01 17,00 2,43 1,65 liso Aço revestido
de cobre
0,05 22,00 4,10 1,65 liso Aço revestido
de cobre
0,10 20,00 4,80 2,23 serrilhado Aço revestido
de bronze
0,25 25,00 7,55 2,25 serrilhado Aço revestido
de bronze
0,50
(1998 a 2001)
23,00 9,25 2,85 legenda * ORDEM E
PROGRESSO * BRASIL
Cuproníquel
0,50
(2002 em diante)
23,00 7,81 2,85 legenda * ORDEM E
PROGRESSO * BRASIL
Aço inoxidável
1,00
(1998 a 2001)
27,00 7,84 1,95 Serrilha
intermitente
Cuproníquel (núcleo)
e Alpaca (anel)
1,00
(2002 em diante)
27,00 7,00 1,95 Serrilha
intermitente
Aço inoxidável (núcleo)
e aço revestido
de bronze (anel)
   Veja aqui o folheto ( PDF - 395 Kb) com a descrição das modificações nas moedas de 50 centavos e de 1 real.
 
1 centavo - R$ 0,01
1 centavo - anverso Anverso:
Efígie de Pedro Álvares Cabral - navegador português que, em 22 de abril de 1500, descobriu o Brasil -, ladeada por nau, simbolizando as navegações portuguesas.
1 centavo - reverso Reverso:
À esquerda, linhas diagonais de fundo dão destaque ao dístico correspondente ao valor facial, seguido dos dísticos "centavo" e o correspondente ao ano de cunhagem.



5 centavos - R$ 0,05
5 centavos - anverso Anverso:
Efígie de Joaquim José da Silva Xavier (1746-1792), que, condenado à forca em decorrência de sua participação no movimento pela independência, denominado Inconfidência Mineira, é hoje reverenciado como herói e patrono cívico da nação brasileira. Sua imagem está ladeada pelo dístico "Brasil" e por motivos alusivos à Inconfidência Mineira - o triângulo da bandeira dos inconfidentes, sobreposto por pássaro que representa a liberdade e a paz.
5 centavos - reverso Reverso:
À esquerda, linhas diagonais de fundo dão destaque ao dístico correspondente ao valor facial, seguido dos dísticos "centavos" e o correspondente ao ano de cunhagem.



10 centavos - R$ 0,10
10 centavos - anverso Anverso:
Efígie de D. Pedro I - proclamador da Independência, primeiro imperador do Brasil -, ladeada pelo dístico "Brasil" e por cena alusiva à proclamação da independência política do País, ocorrida em 7 de setembro de 1822, em São Paulo, às margens do ribeirão Ipiranga.
10 centavos - reverso Reverso:
À esquerda, linhas diagonais de fundo dão destaque ao dístico correspondente ao valor facial, seguido dos dísticos "centavos" e o correspondente ao ano de cunhagem.



25 centavos - R$ 0,25
25 centavos - anverso Anverso:
Efígie de Manuel Deodoro da Fonseca (1827-1892), - proclamador da República e primeiro presidente constitucional do Brasil republicano -, ladeada pelas Armas Nacionais e pelo dístico "Brasil".
25 centavos - reverso Reverso:
À esquerda, linhas diagonais de fundo dão destaque ao dístico correspondente ao valor facial, seguido dos dísticos "centavos" e o correspondente ao ano de cunhagem.



50 centavos - R$ 0,50
50 centavos - anverso Anverso:
Efígie de José Maria da Silva Paranhos Júnior (1845-1912), Barão do Rio Branco - estadista, diplomata e historiador brasileiro, considerado o símbolo da diplomacia do Brasil -, está ladeada pelo dístico "Brasil" e por cena alusiva à dinamização da política externa brasileira no início da República e à consolidação dos limites territoriais com vários países.
50 centavos - reverso Reverso:
À esquerda, linhas diagonais de fundo dão destaque ao dístico correspondente ao valor facial, seguido dos dísticos "centavos" e o correspondente ao ano de cunhagem.



1 Real - R$ 1,00
1 Real - anverso Anverso:
Efígie da República à direita do núcleo prateado (disco interno) e transpassando para o anel dourado (disco externo), assim posicionada constitui um dos elementos de segurança da moeda de maior denominação. No anel dourado, referência às raízes étnicas brasileiras, representada pelo grafismo encontrado em cerâmicas indígenas de origem marajoara, e a legenda "Brasil".
1 Real - reverso Reverso:
No anel dourado, a repetição do grafismo indígena marajoara. No núcleo prateado, esfera sobreposta por uma faixa de júbilo, que, com a constelação do Cruzeiro do Sul, faz alusão ao Pavilhão Nacional, e os dísticos correspondentes ao valor facial e ao ano de cunhagem.
 
Veja também as versões comemorativas da moeda de 1 Real, com anversos alterados, alusivas ao:
   Cinquentenário da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1998).
   Centenário de Juscelino Kubitschek de Oliveira (2002).
   40 Anos do Banco Central do Brasil (2005).

Informações sobre cédulas e moedas de padrões monetários anteriores ao Real podem ser obtidas no Museu de Valores do Banco Central.
 
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