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O uso das tecnologias na educação

 Renata Beduschi de Souza 

É importante que haja não apenas uma revolução tecnológica nas escolas. É necessária a revolução na capacitação docente, pois a tecnologia é algo ainda a ser desmistificado para a maioria dos professores


No contexto escolar atual, é impensável fazermos algumas tarefas sem a ajuda de um computador. Pilhas de cadernos, agendas e planilhas de papel foram substituídas por arquivos no computador, que facilitam o fechamento de notas, o controle de presenças, a emissão do histórico dos alunos, etc. Provas são ricamente elaboradas com o uso de softwares, internet e editores de texto. Chega um momento, porém, em que a presença de alguns recursos tecnológicos deve deixar de ser imprescindível apenas no espaço administrativo e ocupar seu lugar onde será mais útil e mais ricamente aproveitada: a sala de aula.

Os recursos tecnológicos na escola

É evidente a insatisfação dos alunos em relação a aulas ditas "tradicionais", ou seja, aulas expositivas nas quais são utilizados apenas o quadro-negro e o giz. O aprender por aprender já não existe: hoje, os alunos precisam saber para que e por que precisam saber determinado assunto. Essa é a típica aprendizagem utilitária, isto é, só aprendo se for útil, necessário para entrar no mercado de trabalho, visando ao retorno financeiro. A internet invade nossos lares com todas as suas cores, seus movimentos e sua velocidade, fazendo o impossível tornar-se palpável, como navegar pelo corpo humano e visualizar a Terra do espaço sem sair do lugar. É difícil, portanto, prender a atenção do aluno em aulas feitas do conjunto lousa + professor.

Então, por que fazer o mesmo quando se pode fazer diferente? Uma vez que os alunos gostam tanto de aulas que utilizam a tecnologia, por que não aproveitar essa oportunidade e usá-la a seu favor? A aula pode entusiasmar os alunos de maneira ao menos parecida com que são excitados pelos jogos e filmes de alta qualidade em efeitos especiais. A escola precisa modernizar-se a fim de acompanhar o ritmo da sociedade e não se tornar uma instituição fora de moda, ultrapassada e desinteressante. Embora lentamente, ela está fazendo isso. Saber que o aluno aprende com o que lhe prende a atenção todos sabem. A questão é: estão os professores, as escolas e os sistemas de ensino preparados para tal mudança?

Aulas modernizadas pelo uso de recursos tecnológicos têm vida longa e podem ser adaptadas para vários tipos de alunos, para diferentes faixas etárias e diversos níveis de aprendizado. O trabalho acaba tendo um retorno muito mais eficaz. É importante, no entanto, que haja não apenas uma revolução tecnológica nas escolas. É necessária a revolução na capacitação docente, pois a tecnologia é algo ainda a ser desmistificado para a maioria dos professores.

Existe uma infinidade de programas disponíveis para montagem de exibições de slides, de atividades interativas e jogos; porém, alguns professores não sabem como utilizá-los. Utilizar o computador em sala de aula é o menor dos desafios do professor: utilizar o computador de forma a tornar a aula mais envolvente, interativa, criativa e inteligente é que parece realmente preocupante. O simples fato de transferir a tarefa do quadro-negro para o computador não muda uma aula. É fundamental que a metodologia utilizada seja pensada em conjunto com os recursos tecnológicos que a modernidade oferece. O filme, a lousa interativa, o computador, etc., perdem a validade se não se mantiver o objetivo principal: a aprendizagem.

O que vem sendo feito e o que é possível melhorar

Os recursos tecnológicos devem servir como extensões do professor. Ideias abstratas tornam-se passíveis de visualização; o microscópico torna-se grande; o passado torna-se presente, facilitando o aprendizado e transformando o conteúdo em objeto de curiosidade e interesse. O essencial é que as aulas obedeçam a uma cadeia de ideias que deixe o aluno orientado em relação ao que está aprendendo. Cada aula não é uma aula, e sim uma aula que veio antes de uma aula e depois de outra. O aprendizado deve ser interligado.

Em língua portuguesa, por exemplo, podem ser trabalhados textos utilizando apenas um computador e um programa Word. A professora pode incluir comentários nos textos dos alunos sem alterá-los e depois pedir que revisem. Outra atividade interessante é pedir aos alunos que pesquisem na internet um texto narrativo e solicitar que mudem o gênero textual para poesia ou teatro (Magalhães e Amorim, 2008). A internet é uma fonte riquíssima e excelente aliada do professor de português. Podem ser realizadas produções de textos baseadas em histórias em quadrinhos disponíveis na rede (www.turmadamonica.com.br). Sites de notícias podem ser visitados para analisar, por exemplo, como determinado país divulgou um acontecimento de âmbito mundial.

Nessa seqüência, pode-se trabalhar o texto jornalístico, e os próprios alunos montam um jornal da escola utilizando programas no computador. Gráficos e tabelas no Excell podem ser elaborados com o auxílio do professor de matemática; artigos sobre o meio ambiente e alguma questão que envolva a comunidade local podem ser criados com o apoio dos professores de ciências e geografia. O mesmo jornal pode ser trabalhado no formato de telejornal, e os alunos poderão fazer gravações com câmeras digitais. As videoconferências, realizadas através de programas como o Skype, por exemplo, são particularmente úteis para o professor de língua estrangeira, que poderá acordar com professores de outros países que ensinam a língua em questão, em séries equivalentes, para que os alunos possam conversar on-line.

Febre entre a garotada, e agora ferramenta para a sala de aula, são os sites de relacionamento e os blogs. Com atividades dirigidas e objetivos claramente estabelecidos, é possível levar para a escola oportunidades reais de uso da língua estrangeira ou mesmo da língua materna. Não podemos esquecer os sites de atividades interativas, especialmente os jogos on-line. Atividades como bingo, anagramas, caça-palavras, palavras cruzadas e forca são alguns exemplos de exercícios interativos.

A internet tem papel fundamental no ensino de língua inglesa. É a fonte natural da língua, mais acessível para alunos de qualquer contexto social. Desde formulários para diversas finalidades até a inscrição em muitos sites de relacionamento terão de ser preenchidos em inglês. Isso já representa uma necessidade de aprender uma língua estrangeira, uma vez que muitos querem uma razão para isso. Vídeos no Youtube, músicas e vários outros recursos são mais alguns exemplos de que não é necessário viajar para o exterior para ter contato com falantes nativos de inglês.

As possibilidades

Diante de tantas possibilidades, convém saber que existem estudiosos que já pensaram a respeito e que escrevem ricamente sobre o assunto, dando ao professor subsídios para o planejamento de aulas com um pouco mais de segurança e bastante criatividade. No livro Cem aulas sem tédio, as professoras Vivian Magalhães e Vanessa Amorim (2003) defendem a ideia de que precisamos encarar nossos medos e utilizar os recursos tecnológicos como apoio para nossas aulas. Enfatizam ainda que os professores jamais serão substituídos pela tecnologia, mas aqueles que não souberem tirar proveito dela correm o risco de ser substituídos por outros que sabem. O uso da internet em sala de aula fornece subsídios para um ensino mais centrado no aluno e em suas iniciativas (Leventhal, Zajdenwerg e Silvério, 2007). Além de abrir perspectivas durante as aulas, revela-se como uma útil ferramenta na área de pesquisa para projetos, desenvolvimento de leitores e acesso à informação.

Outro aspecto interessante é que, em sua maioria, o material disponível na internet, ou mesmo filmes e documentários, não respeitam uma sequência linear de aprendizado. Assim, levando-se em consideração o conhecimento prévio do aluno, é possível proporcionar um envolvimento completo, uma interação ampla com o mundo que o cerca. Ele precisa ser desafiado para que possa aprender efetivamente, conforme o conceito elaborado por Vygotsky (1984) acerca da zona de desenvolvimento proximal (ZDP). Ela se refere à distância ente o nível de desenvolvimento real, que se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes.

O papel do professor, segundo essa teoria, é o de mediador, auxiliando o aluno a alcançar seu potencial máximo, aproveitando todos os benefícios educativos que os recursos tecnológicos podem oferecer. O vídeo, por exemplo, é um grande aliado da ação pedagógica, já que está diretamente ligado ao conceito de lazer. Desse modo, o professor traz para a sala de aula um elemento da realidade do aluno, fugindo da linguagem tradicional da escola, que é normalmente o padrão escrito.

Um papel que precisa ser reavaliado é o da televisão em sala de aula. Há um grande número de programas a serem analisados a fim de introduzir um conteúdo, aprofundá-lo ou ilustrá-lo, como novelas, desenhos, noticiários, documentários, clipes, programas de auditório, entre outros. Segundo Moran, "Tudo o que passa na televisão é educativo. Basta o professor fazer a intervenção certa e propiciar momentos de debate e reflexão" (2006).

Independentemente do recurso tecnológico em questão, o professor é o sujeito capaz de mediar o aprendizado e torná-lo mais atrativo, divertido e interessante para os alunos. Os recursos tecnológicos, bem mais do que aguçar a curiosidade do aluno em relação ao que está sendo ensinado, ajudam a prepará-lo para um mundo em que se espera que ele conheça, além dos conteúdos escolares, todos os recursos por meio dos quais esses conteúdos foram trabalhados.

  O aluno tem direito ao acesso às tecnologias na escola: "A sólida base teórica sobre informática educativa no Brasil existente em 1989 possibilitou ao MEC instituir, através da Portaria Ministerial nº 549/89, o Programa Nacional de Informática na Educação - PRONINFE, com o objetivo de desenvolver a informática educativa no Brasil, através de atividades e projetos articulados e convergentes, apoiados em fundamentação pedagógica sólida e atualizada, de modo a assegurar a unidade política, técnica e científica imprescindível ao êxito dos esforços e investimentos envolvidos" (História da informática educativa no Brasil, site do MEC/SEED/PROINFO, nome do autor não indicado). Assim, a escola cumpre duplamente seu papel: ensina e educa, educando para um mundo no qual a tecnologia é não só necessária, mas também essencial.

São muitos os benefícios trazidos pelos recursos tecnológicos à educação. Contudo, é preciso que o professor conheça as ferramentas que tem à sua disposição se quiser que o aprendizado aconteça de fato. O uso das tecnologias na escola está além de disponibilizar tais recursos; ele implica aliar método e metodologia na busca de um ensino mais interativo.

  • Renata Beduschi de Souza é graduada em Letras, professora de língua portuguesa da rede municipal de Campo Bom (RS) e de língua inglesa do Centro de Idiomas da Universidade Feevale, de Novo Hamburgo (RS).
    renata_teacher@ymail.com
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Referências

  • MORAN, J.M. Liguem a TV: vamos estudar! Revista Nova Escola, São Paulo, n. 189, fev. 2006.
    MAGALHÃES, V.; AMORIM, V. Cem aulas sem tédio. Porto Alegre: Instituto Padre Reus, 2003.
    LEVENTHAL, L.; ZAJDENWERG, R.; SILVÉRIO, T. Inglês é 11. Barueri, SP: Disal, 2007.
    VYGOTSKY, L.S. Formação social da mente. São Paulo: Martins Fonte, 1984.


    Fonte:https://www.grupoa.com.br/revista-patio/artigo/5945/o-uso-das-tecnologias-na-educacao.aspx
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O Brasil em Copas do Mundo

O Brasil é o único país a participar de todas as 18 Copas do Mundo já disputadas e é o maior vencedor do torneio com cinco títulos. A primeira aparição, em 1930, no entanto, foi discreta e a seleção nacional disputou apenas dois confrontos e terminou em sexto lugar. De positivo apenas o gol feito por Preguinho, jogador do Fluminense, contra a Iugoslávia, o primeiro do país na história do torneio. 

Nos mundiais seguintes a seleção brasileira evoluiu sobremaneira. Depois de um quinto lugar em 1934, na Itália, a equipe encerrou na terceira posição a edição de 1938, na França, quando Leônidas da Silva, apelidado de “Diamante Negro”, consagrou-se como artilheiro da competição, com oito gols. 

Copa do Mundo
Ricardo Ayres/ Photocamera
Kaká
Em 1950, quando o campeonato mundial voltou a ser realizado após doze anos de suspensão por causa da Segunda Guerra Mundial, o Brasil foi escolhido para ser país-sede. Comandado por Ademir de Menezes, o famoso “Queixada”, artilheiro da edição com nove gols, e pelo atacante Zizinho, considerado por especialistas como um dos melhores jogadores de todos os tempos, a seleção brasileira goleou adversários até a partida decisiva. Depois de arrasar a Suécia por 7 a 1 e a Espanha, por 6 a 1, enfrentou o Uruguai e ficaria com a taça com um simples empate.  Mas o pior aconteceu: depois de sair na frente, com um gol de Friaça, o Brasil permitiu a virada uruguaia com Schiaffino e Ghiggia, que calou o Maracanã.

Copa do Mundo
Ricardo Ayres/ Photocamera
Seleção brasileira que disputou as eliminatórias da Copa em 2010

Depois do vice-campeonato, os brasileiros entraram como um dos favoritos à conquista de 1954, mas acabaram derrotados nas quartas-de-final pela poderosa Hungria de Puskas, Koczis e Czibor, encerrando a edição na quinta posição.

Quatro anos depois, na Suécia, finalmente o Brasil entraria para a história. Com craques como Nilton Santos, Zagallo, Didi, Vavá, Nilton Santos, Garrincha e um garoto de 17 anos, chamado Pelé, que disputava sua primeira Copa do Mundo, a seleção encantou o mundo.

Os brasileiros passaram com facilidade pela primeira fase e venceram País de Gales nas quartas-de-final, com um gol de Pelé no segundo tempo, o primeiro dele em Copas. Na fase seguinte, o adversário foi a França de Just Fontaine, artilheiro da competição com 13 gols. Era o duelo entre a melhor defesa, a brasileira, e o melhor ataque, o francês. Não deu outra: Pelé brilhou e balançou a rede três vezes na vitória por 5 a 2. 

Na decisão o adversário foi a Suécia, país anfitrião. Os brasileiros novamente arrasaram e venceram novamente por 5 a 2, com dois gols de Pelé, dois de Vavá e um de Zagallo. Era o primeiro título mundial da geração comandada pelo “Rei do Futebol” e Garrincha.

Em 1962, no Chile, viria a conquista do bicampeonato. Contudo, engana-se quem pensa que foi fácil. Os brasileiros viram Pelé contundir-se na segunda partida contra a Tchecoslováquia e sofreram na partida contra a Espanha, que saiu na frente, mas o Brasil, liderado pela magia de Garrincha e com o oportunismo de Amarildo, substituto de Pelé, virou com dois gols do atacante reserva, avançando no certame. Nas quartas-de-final, a equipe  venceria a Inglaterra por 3 a 1, com show do “Anjo das Pernas Tortas”. Na semifinal triunfo sobre o Chile por 4 a 2, com dois gols de Garrincha e outros dois de Vavá.

A final foi contra a Tchecoslováquia, com quem o Brasil havia empatado por 0 a 0 na primeira fase. Com Pelé machucado, a responsabilidade ficou nas costas de Garrincha, que não decepcionou. O Brasil saiu perdendo, mas empatou com Amarildo, que substituiu o “Rei” à altura naquela Copa. No segundo tempo, Zito e Vavá ampliaram o marcador e os brasileiros sagraram-se bicampeões mundiais. 

Copa do Mundo
Ricardo Ayres/ Photocamera
Roberto Carlos e Zidane

Com falhas de planejamento, que começaram com a ampla convocação de jogadores que foram sendo cortados, e uma equipe desentrosada, mesmo contando com craques do nível de Pelé, Garrincha e Tostão, os brasileiros não apresentaram um bom futebol e decepcionaram em 1966, na Inglaterra, obtendo apenas a 11ª posição. A seleção cairia na primeira fase, obtendo vitória apenas sobre a Bulgária. A derrota para Portugal, em uma partida em que Pelé foi caçado em campo, decretou a eliminação da equipe canarinho. 

Em 1970, o mundo se rendeu de vez a Pelé e ao talento brasileiro, que contava com o “Furacão” Jairzinho, Tostão, Carlos Alberto Torres, Rivelino e Gérson. Depois de encerrar a primeira fase invicto, o Brasil bateu dois adversários sul-americanos – Peru e Uruguai – e chegou em mais uma final, desta vez contra a Itália. Na decisão, a eficiência e a habilidade da equipe superaram os europeus em uma mágica goleada por 4 a 1, com gols de Pelé, Gersón, Jairzinho e Carlos Alberto Torres, capitão da equipe, depois de um chute inesquecível. Era a conquista do tricampeonato e da taça Jules Rimet em definitivo.

Nas edições seguintes, em 1974, na Alemanha Ocidental, e em 1978, na Argentina, os brasileiros não repetiram os bons desempenhos e terminaram na quarta e na terceira posições, respectivamente. No país vizinho, porém, a seleção se auto-proclamaria “campeã moral”, nas palavras do técnico Cláudio Coutinho, por ter deixado o campo invicta. 

Em 1982, na Espanha, com um time repleto de craques como Júnior, Falcão, Zico e Sócrates, o Brasil tinha tudo para ser campeão, mas esbarraria na Itália no que ficou conhecido como “Tragédia do Sarriá”.  O atacante Paolo Rossi seria o carrasco ao marcar três vezes e derrotar o Brasil por 3 a 2. A quinta colocação na Espanha voltaria a se repetir em 1986, no México, quando a mesma geração, mas com Careca e Muller, perdeu, nos pênaltis, para a França, de Platini, nas quartas-de-final, após empate por 1 a 1 no tempo regulamentar. 

Em 1990, na Itália, mais decepção e a eliminação para a Argentina, sua maior rival histórica, com um gol de Cláudio Caniggia, nas oitavas-de-final. Sob o comando de Sebastião Lazaroni, a equipe deixaria o país europeu com a nona colocação. 

A Copa de 1994 foi disputada nos Estados Unidos, país sem tradição no futebol. Com uma seleção formada por jogadores como Dunga, Taffarel, Branco, Bebeto e Romário, viria o sonhado tetracampeonato em uma campanha invicta. Na final, o duelo contra a Itália teve tintas dramáticas. Depois de superar os donos da casa, além da Holanda e Suécia em partidas emocionantes, o empate com os italianos por 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação forçaria a definição do primeiro tetracampeão mundial na disputa de penalidades. Roberto Baggio, craque maior da “Azzurra”, chutaria para fora e daria o título ao Brasil. 

Em 1998, na França, que recebia a competição pela segunda vez, o Brasil tinha tudo para chegar a mais um título. Após uma primeira fase tranqüila, a equipe, comandada pelo tetracampeão Zagallo, eliminara Chile, Dinamarca e Holanda para garantir o lugar em mais uma final. A decisão final foi contra os donos da casa, que contavam com Zinedine Zidane, um dos melhores do mundo na época. O Brasil de Roberto Carlos, Rivaldo e Ronaldo, todos em grande fase, teve antes do jogo seu maior baque. O “Fenômeno” passou mal durante a tarde e teve convulsões. Mesmo assim, recuperou-se e foi para o jogo. Em campo, Zizou e companhia não tomaram conhecimento dos abalados brasileiros e venceram por 3 a 0, levando o título para a França de maneira inédita.

Copa do Mundo
Ricardo Ayres/ Photocamera
Zidane e Ronaldo

O Brasil voltaria a dominar o mundo quatro anos depois, na primeira Copa realizada simultaneamente em dois paises, na Coréia do Sul e no Japão. Ronaldo, que vinha de grave lesão no joelho, contou com a ajuda de Rivaldo e Ronaldinho Gaúcho para dar a voltar por cima. Ele foi o artilheiro com oito gols e marcou os dois da vitória contra a Alemanha que sagraria o Brasil pentacampeão do mundo.
Em 2006, na Alemanha, uma nova decepção. Com o denominado “quadrado mágico” formado por Kaká, Ronaldinho Gaúcho, Ronaldo e Adriano, o Brasil pouco produziu e o quarteto marcou apenas seis gols, sendo incapaz de superar novamente a França, do craque Zidane, que outra vez acabou com o sonho brasileiro e venceu por 1 a 0, gol de Henry, nas quartas-de-final. A equipe encerrou, assim, na quinta posição do torneio.

E em 2010, na África do Sul, novamente ficamos abaixo do esperado. E mais uma vez a seleção brasileira caiu nas quartas-de-final, desta vez, para a Holanda, e de virada - por 2 a 1. 

Fonte:http://esporte.hsw.uol.com.br/copa-do-mundo5.htm
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O que é Britannica Escola Online?


Britannica Escola Online é um portal de aprendizagem digital todo em português com conteúdos de uma das mais conhecidas e conceituadas editoras do mundo. O conteúdo já está disponível para os estudantes do ensino fundamental, matriculados em escolas públicas de todo o país.

 

 De acordo com o presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, o portal Britannica Escola Online reforçará de maneira significativa a educação no Brasil no nível fundamental. "Estamos seguros que este novo acervo será extremamente útil a todas as escolas públicas", afirmou. Para Guimarães o grande mérito da iniciativa é não apenas a tradução dos conteúdos da Enciclopédia, mas sua ampla adaptação à realidade brasileira.

O diretor de Desenvolvimento de Negócios para América Latina e Caribe da Encyclopaedia Britannica, Dirk Halbach, reforçou a importância da ferramenta no auxílio aos professores da educação básica. "A enciclopédia não ensina sozinha, mas ajudamos quem ensina. A tecnologia pode ajudar, não há como negar, no entanto para promover as transformações educacionais precisamos trabalhar juntos, com educadores e gestores", explicou.
Segundo Halbach, a criação do portal é apenas o começo. "Temos que garantir agora o acesso a todos os estudantes do Brasil. Trabalharemos para treinamento e capacitação constante das escolas públicas envolvidas", concluiu.

O portal Britannica Escola Online já conta com 2.500 artigos, que podem serão constantemente renovados. Há conteúdo em texto, fotos e imagens, que poderão ser utilizadas para agregar a pesquisas e planos de aula. O site também possui uma série de recursos interativos, como atlas, vídeos e jogos interativos que complementam o que o professor ensina em sala de aula.

Fonte:http://www.capes.gov.br/servicos/sala-de-imprensa/36-noticias/4741-lancado-oficialmente-o-portal-britannica-escola-online
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Como assistir à TV Digital

Se já existe pelo menos uma emissora transmitindo sinal digital na sua cidade, há duas formas de assistir à TV digital aberta, livre e gratuita:
  1. Através de televisores
  2. Através de aparelhos portáteis, como celulares, mini-TVs e notebooks.

1. Televisores

 
Para assistir à TV digital em alta definição, ou seja, com imagens ricas em detalhes e de qualidade superior em comparação com a tradicional transmissão analógica, os aparelhos de TV precisam ser de alta definição (HD). Nas lojas e na internet, é possível encontrar essa característica com outros nomes, como “HDTV” ou “HD Ready” (preparado para HD). Na prática, todos esses termos significam que os televisores são capazes de exibir imagens em alta definição. Não importa se a TV é LED, LCD ou de Plasma. Basta ser HD.
Além de ser HD, os aparelhos de TV precisam receber o sinal digital das emissoras. Essa recepção é feita por meio de um aparelho chamado “conversor digital” ou simplesmente “conversor”, que pode estar dentro ou fora do televisor.
 
Se o conversor estiver embutido no televisor (frequentemente chamado de “televisor com conversor integrado”), você já tem tudo o que precisa para assistir a TV digital. A maioria dos televisores disponíveis no mercado já possui conversor integrado.
 
Se o seu televisor não possuir conversor integrado, é necessário comprar um aparelho parecido com um DVD player, chamado “conversor digital”, que fica externo ao aparelho de TV. Esse produto capta o sinal digital das emissoras e envia esse sinal para o televisor. Ele pode ser conectado tanto em TVs de LCD, plasma ou de tubo, e alguns modelos disponíveis no mercado já permitem interatividade.
Em seguida, basta conectar ao televisor uma simples antena interna de UHF. Se mesmo com a antena interna não funcionar, é preciso recorrer a uma antena externa em casa ou a uma antena coletiva no prédio. Em caso de dúvidas, consulte um antenista (profissional especializado em instalação de antenas).

2. Aparelhos portáteis

 
Uma das vantagens da TV digital brasileira é a mobilidade. É possível ver TV digital por meio de dispositivos móveis, como celulares com TV digital, mini-TVs, notebooks e outros aparelhos com telas menores do que os televisores. Não importa se você está em um carro, ônibus, trem ou a pé: a imagem é sempre de excelente qualidade.
Os produtos disponíveis para assistir a TV digital em deslocamento são:

TV digital portátil

TV digital para computadores (com USB)

Celular com TV 


Fonte:http://www.dtv.org.br     
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Saiba tudo sobre televisão digital

 Há quase sessenta anos, quando a televisão chegou pela primeira vez no Brasil, ninguém acreditou que hoje haveria pelo menos uma TV colorida em quase toda casa. Há pouco menos de dois anos, quando foi feita a primeira transmissão de televisão digital, imaginamos também que ela demoraria a se popularizar. Será verdade?

Em ambas as estreias, pouquíssimos telespectadores ficaram do outro lado da telinha para apreciar a novidade. Quando inaugurou a televisão no Brasil, o visionário Assis Chateaubriand comprou cerca de 200 aparelhos e espalhou em vitrines por toda São Paulo, para que o povo pudesse assistir.

Com a chegada da TV digital, a história se repetiu de forma semelhante: os aparelhos compatíveis começaram a ser vendidos poucas semanas antes, com preços proibitivos. Resultado: a televisão digital estreou para pouco mais de mil telespectadores em um evento e nas vitrines e prateleiras de lojas.

O Baixaki resolveu entrar a fundo nos mistérios dessa recém-chegada ao país, a televisão digital. Será que essa tecnologia vai pegar rapidamente? Será que vale a pena comprar um conversor digital? É possível assistir TV digital no computador? A essas e outras dúvidas nós vamos responder, mas vamos por partes, como diz a frase atribuída a Jack, o estripador.

Saiba tudo sobre TV digital

Afinal, o que é a TV digital?

Para começar a brincadeira, vamos especificar o que é exatamente a televisão digital. A primeira diferença da TV digital é a resolução: enquanto a TV analógica trabalha em média com 480 linhas horizontais, a digital trabalha com 1080. Isso significa que cada imagem transmitida terá muito mais pontos compondo-a, e você terá uma qualidade semelhante à que possui no monitor de seu computador.

Só para ter uma ideia, a menor resolução disponível em um monitor de computador é de 640 por 480 pixels, e a resolução que as televisões analógicas realizam é de aproximadamente 512 por 400 pixels.

Ou seja, a comparação é quase impossível, pois mesmo o pior monitor pode ser três vezes melhor do que a televisão, e o melhor pode ter uma qualidade até dez vezes maior.

Diferença de resolução entre analógica e digital

Quem fica muito tempo trabalhando ou estudando no computador, ao se acostumar com a resolução da imagem no monitor, com certeza pode achar a imagem de uma televisão analógica um tanto menos nítida. De fato, as diferenças de qualidade e resolução são amplas e ficam mais evidentes nas imagens em movimento.

No áudio a diferença também é grande, enquanto a TV analógica trabalhava com um canal (mono) ou dois canais (estéreo) de áudio, a TV digital suporta até seis canais, o Dolby Digital. Outra diferença reside no formato da imagem. O formato, no sistema digital é o widescreen, com a proporção 16:9, semelhante às telas de cinema, diferente do padrão analógico, que funciona na proporção 4:3.

Comparação de proporção entre analógica e digital

Também pode ser possível, futuramente, graças ao tamanho maior da banda de transmissão, transmitir diferentes programas através de um mesmo canal simultaneamente e informações de interatividade, como guias de programação, dados estatísticos, entre outros. A interatividade será parecida com a que usuários de transmissões digitais pagas já possuem, com alguns recursos a mais.

Quais as vantagens da TV digital?

A primeira vantagem valiosa da transmissão digital é a melhora na qualidade da imagem. Esqueça os chuviscos, fantasmas, chiados e outros problemas, mesmo para quem não possui uma televisão de alta definição, já será possível ter uma qualidade semelhante à de um DVD.

A vantagem do uso de um aparelho Full HD reside na altíssima qualidade para reprodução de discos de Blu-ray e jogos em alta definição.

A melhora na qualidade do som transmitido também dá um salto com o sistema digital, trazendo possibilidade de ter em casa som de cinema. E a melhor parte disso tudo é que você não precisa ter uma televisão na sua casa para ver transmissões digitais. A TV digital pode ser assistida nos celulares e nos computadores, quando devidamente equipados para tal, além de poder ser vista em carros, trens, ônibus, sem perder qualidade por causa do movimento.

Aparelho celular Toshiba com suporte à TV digital

Outra grande vantagem, graças à maior largura da banda de transmissão, é a possibilidade de interatividade, permitindo às emissoras obter dados mais precisos de audiência, realização de compra de produtos, enquetes, entre outros. Qualquer pessoa poderá usufruir da interatividade inteiramente se conectar sua televisão ou conversor à rede mundial de computadores.

As emissoras em breve poderão disponibilizar aos telespectadores informações adicionais sobre a programação, como sinopse e ficha técnica do filme sendo apresentado, resumo dos capítulos anteriores de uma novela, informações sobre o time que está jogando, entre outras. Tudo isso direto na televisão, através do conversor embutido ou comprado separadamente.

Definição técnica dos termos

Definição técnica dos termos da TV digital

Atualmente, quando se fala em televisão digital, uma série de termos e siglas surge no meio do assunto, deixando todo mundo meio confuso com as terminologias. Mas fique calmo, vamos explicar o que significa cada termo relacionado ao tema.



HDTV: é uma abreviatura para o termo High Definition Television, significa nada mais que televisão em alta definição, que é o principal conceito da televisão digital. A alta definição é de 720 ou 1080 linhas horizontais para as imagens transmitidas e recebidas. Na televisão digital, o áudio também possui alta qualidade, podendo ser transmitido e recebido em seis canais, como nos cinemas e sistemas de home theather.

Aparelhos Full HD: também conhecidos como High Definition TV ou televisão de alta definição, são aparelhos capazes de reproduzir imagens com uma definição de 720 ou 1080 linhas horizontais. Além de serem capazes de reproduzir o sinal digital recebido em alta definição, podem exibir a melhor resolução disponível em DVDs de alta definição, discos Blue-Ray ou HD-DVD.

Conversor set-top box: é o equipamento que deve ser conectado às televisões que não possuem um sintonizador digital, para que o sinal possa ser convertido pelo aparelho. Alguns conversores set-top box possuem integrado um gravador de vídeo digital, que  permite capturar a programação televisiva para ser visualizada posteriormente.

Como a TV digital funciona?

Basicamente, a TV digital funciona de uma forma totalmente diferente de como a televisão analógica funcionava até agora. Enquanto o sistema analógico funciona com a transmissão de cada pixel de imagem através de ondas de rádio, recebidos pela televisão e decodificados para formar as imagens, a TV digital possui uma transmissão semelhante ao trânsito dos dados em computadores.

Todas as vantagens anteriormente citadas, como a possibilidade de interatividade e melhora na qualidade do áudio e da imagem se devem à transmissão de dados como nos computadores, ou seja, em binários.

O que está acontecendo, na verdade, é a convergência da tecnologia dos computadores com a televisão, o que já era uma tendência há algum tempo.

Será necessário trocar de televisão?Ainda não jogue fora sua televisão analógica

Não, não é necessário comprar uma televisão nova para receber o sinal digital. Você pode adquirir um set-top box, o conversor para que sua TV receba o sinal digital, que funciona como um receptor semelhante aos das televisões digitais pagas.

Você deverá conectar o conversor na entrada para DVD ou videocassete de seu aparelho.

Já estão disponíveis no mercado, aparelhos de televisão compatíveis com o sinal em alta definição, as televisões Full HD.

Para que você possa usufruir inteiramente das vantagens da transmissão em alta definição, será necessária uma televisão Full HD com um conversor embutido.

A forma mais simples de usufruir da transmissão digital, adquirindo equipamentos, consiste na compra separada de uma tela com a resolução da TV digital, um conversor e uma antena.

Caso você se dirija a uma loja para comprar uma televisão, notará que existem quatro possibilidades diferentes para adquirir:

Os aparelhos analógicos; os prontos para digital, que trabalham com um sintonizador analógico; os aparelhos prontos para HDTV, que são basicamente monitores de computador, com sintonizadores analógicos ou não e os aparelhos HDTV integrados, que já vem com um sintonizador digital.

Como a tecnologia está em fase de implantação, você pode comprar um aparelho que pode se tornar obsoleto muito rápido, portanto, se for adquirir, tenha muita cautela.

TV digital no computador

É possível também, assistir à televisão digital em seu computador, basta adquirir um receptor USB para transmissão digital. Enquanto o conversor para televisão pode ser adquirido por em média R$ 500 e a antena por R$ 200, o adaptador USB para computadores fica na casa de R$ 200, sendo o suficiente para a recepção do sinal digital em qualquer computador.

O dispositivo é do tamanho de um pendrive comum e possui uma pequena antena. Quando você comprar um receptor USB para transmissão digital, basta instalar o software que vem com o dispositivo e assistir à transmissão digital de canais abertos sem pagar mais nada por isso.

Receptor USB para TV digital

O tamanho da tela de exibição dos canais digitais não é muito grande, mas a boa qualidade da resolução permite que a tela seja aumentada manualmente sem muita perda nas imagens. Este dispositivo pode ser de grande utilidade para o uso em notebooks, pois você não terá prejuízo na qualdiade da transmissão quando estiver em movimento, por exemplo, como acontecia na televisão analógica.



*Informações retiradas do site oficial da TV Digital Brasileira. Acesse toda a relação de cidades em http://www.dtv.org.br/materias.asp?menuid=3&id=11.

Segundo o cronograma da implantação da TV digital no Brasil, todo o país deve estar coberto pela transmissão digital até o ano de 2013, ou seja, todos os canais vão ser transmitidos em sinal digital.

Até lá, esperamos que os aparelhos para conversão e recepção possuam preços mais acessíveis e estejam mais popularizados, para que todos possam usufruir das vantagens que o sinal digital traz.

Enquanto isso, ficamos na expectativa de mais novidades sobre essa grande mudança nas telecomunicações do país. E você, já tem um receptor digital na televisão da sua casa ou no seu computador? Compartilhe conosco suas primeiras impressões sobre a televisão digital e suas experiências!
 
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/lcd/2134-saiba-tudo-sobre-televisao-digital.htm
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Revolução Técnico-científico-informacional


 A Revolução Técnico-científico-informacional ou Terceira Revolução Industrial entrou em vigor na segunda metade do século XX, principalmente a partir da década de 1970, quando houve uma série de descobertas e evoluções no campo tecnológico.

 

A produção atual está voltada para a rapidez e a informação.
  
Essa nova etapa de produção está vinculada à inserção de uma enorme quantidade de tecnologia e informação. Essa revolução, por sua vez, está ligada diretamente à informática, robótica, telecomunicação, química, uso de novos materiais, biotecnologia, engenharia genética, entre muitos outros, que recentemente fazem parte de praticamente todos os segmentos produtivos que marcam essa etapa, assim como outros fatos marcaram as revoluções industriais do passado.

Essa revolução é um dos principais combustíveis para o desenvolvimento do capitalismo moderno e especialmente do processo de globalização que visa uma flexibilidade de informações, além de um acelerado dinamismo no fluxo de capitais e mercadorias. Diante dessa afirmativa, veja a seguir alguns itens indispensáveis na economia contemporânea.

- Tecnologias ligadas às telecomunicações: antenas via satélite, torres de telefonia móvel, cabos de fibra óptica, redes de computadores, satélites, satélites de tv e rádio e tudo que possibilita a velocidade das informações e automaticamente dos capitais e bens. A partir desses elementos, um investidor pode facilmente diagnosticar os riscos que um determinado país pode oferecer, então certamente não será o foco de tal investimento. Nesse mesmo sentido é possível realizar transações econômicas em vários níveis sem sair do lugar, isso através do teclado ou de um mouse de computador.

- Infraestrutura em transportes: mesmo com o incremento das telecomunicações, o transporte é de suma importância nessa etapa industrial. Atualmente não há tempo a esperar, pois o mercado é extremamente dinâmico e requer velocidade, uma vez que esse está cada vez mais exigente. Desse modo, para cumprir compromissos de entrega de matéria-prima ou mesmo de mercadorias é preciso ter um aparato logístico que garanta os fluxos oriundos das indústrias. Diante disso, o que facilita o dinamismo nesse sentido é a infraestrutura, como aeroportos, portos, rodovias, entre outros.

- Produção agropecuária ligada ao desenvolvimento de práticas vinculadas à pecuária e à agricultura de precisão, que tem sua base na biotecnologia, gerando uma produtividade elevada e baixos custos ao produtor.

- Indústrias com máquinas e equipamentos de última geração que utilizam uma restrita mão de obra, uma vez que o processo produtivo é executado pela robótica, além de todos os setores econômico-financeiros que ingressaram em um profundo processo de modernização em suas funções e procedimentos, a fim de atender as exigências e também competir em um mercado que cada vez é mais forte.

A Terceira Revolução ou Revolução Técnico-científico-informacional tem como base primordial a informação. Essa está ligada ao conhecimento de inúmeras ciências que, com o objetivo de atender os interesses econômicos, estão à disposição dos donos dos meios de produção. Um exemplo disso é o microchip que, apesar de ter na sua composição pouquíssimo material, possui um grande valor agregado, uma vez que para ser concebido foram necessários anos de estudos e pesquisas, e são justamente as informações inseridas no produto que conduzem à essa importante etapa pela qual a sociedade atravessa.


Fonte: http://www.mundoeducacao.com/geografia/revolucao-tecnicocientificoinformacional.htm
 
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