A palavra Tecnologia é de origem grega, o prefixo
“techne” significa "ofício" e o sufixo “logia” corresponde a "que diz".
Tecnologia é um termo bastante abrangente que envolve entre outros, o
conhecimento técnico / científico e as ferramentas, processos e
materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento.
A história da tecnologia é quase tão velha quanto a
história da humanidade, e se segue desde quando os seres humanos
começaram a usar ferramentas de caça e de proteção. As tecnologias mais
antigas converteram recursos naturais em ferramentas simples. A
descoberta e o conseqüente uso do fogo foi um ponto chave na evolução
tecnológica do homem, permitindo um melhor aproveitamento dos alimentos e
o aproveitamento dos recursos naturais que necessitam do calor para
serem úteis. A madeira e o carvão de lenha estão entre os primeiros
materiais usados como combustível.
Para Lalande (1999) tecnologia é o estudo dos
procedimentos técnicos, naquilo que eles têm de geral e nas suas
relações com o desenvolvimento da civilização.
Para Kawamura (1990) tecnologia consiste no saber
(conhecimentos científicos aplicados à produção) historicamente
acumulado através da apropriação sistemática dos conhecimentos
intrínsecos à própria prática do trabalho. As classes dominantes obtêm o
controle do saber, sistematizados nos padrões científicos e
tecnológicos, mediante a pesquisa e a elaboração científica do
conhecimento inserido nessa prática.
Segundo Ferkiss (1972) o homem é um animal
tecnológico e a mudança tecnológica é um fator fundamental na evolução
humana. Esta é, para o autor, simplesmente uma nova forma de dizer que o
homem é um animal cultural, porque só o homem evoluiu culturalmente, a
ponto de, conscientemente, poder alterar radicalmente seu meio ambiente
físico e a sua própria forma biológica e natural.
Entretanto, Ferkiss (1972) entende que afirmar que a
mudança tecnológica seja o fator central que define a existência humana
não é dizer que a tecnologia seja a única a única variável independente
na civilização humana. As tecnologias são criadas e utilizadas pelo
homem:
Os que afirmam que nos estamos tornando uma
sociedade tecnológica, definida pelo fato de que a tecnologia passou a
ser um objetivo em si mesmo sem controles externos, estão completamente
equivocados. Temos à nossa disposição o conhecimento tecnológico e
científico a fim de eliminar a pior pobreza, de prevenir o envenenamento
do nosso meio ambiente e de tornar o mundo, de modo geral, um lugar bem
melhor em que possamos viver. Todavia não procedemos. As novas forças
que o homem possui são capazes de várias utilizações. Algumas dessas
utilizações se opõem a outras: a pesquisa biológica e médica pode ser
usada para a produção da guerra bacteriológica ou para a cura das
doenças. E algumas dessas utilizações, na prática pelo menos, excluem
outras utilizações. Os recursos destinados a corrida espacial não podem
ser utilizados com o fim de criar-se uma sociedade melhor, ou um melhor
meio ambiente físico.(FERKISS, 1972, p.24 e 25)
O perigo central que desafia o homem, para Ferkiss
(1972), reside na subordinação da tecnologia aos valores das era
históricas mais antigas e sua exploração por aqueles que não compreendem
o que envolve a tecnologia, mas que procuram apenas seus objetivos
egoísticos pessoais ou de grupo.
Nesse sentido, o autor supracitado afirma que a
tecnologia é um meio organizado, deliberado, de afetar o meio ambiente
físico ou social e capaz de ser assimilada e comunicada a terceiros. É
geralmente eficiente, independentemente das atitudes pessoais,
qualidades ou talentos dos que a manipulam.
Historicamente, tanto a tecnologia quanto a educação
estão fundamentadas na separação entre o saber e o poder, na divisão
social do trabalho. Nas relações capitalistas, os proprietários dos
meios de produção, ao reservarem para si e para seus acessores a função
da concepção, da organização e do mando no processo produtivo, passam a
controlar o saber. As tarefas de execução (manuais) são atribuídas aos
trabalhadores (operários). Isso define concretamente a separação entre a
teoria e a prática, a concepção e a operação, entre o saber e o fazer.
(KAWAMURA, 1990).
Segundo Kawamura (1990) tanto a produção científica e
tecnológica, quanto os demais conhecimentos estão organizados e
difundidos basicamente por instituições educativas e de pesquisa, tais
como escolas, centros culturais, meios de comunicação de massa, e
outras. Nelas, concentra-se o saber separado do trabalho manual,
consolidando-se a divisão entre a teoria e a prática.
Procurando entender, definir e produzir conhecimento
a respeito desta sociedade tecnológica, a partir da década de 60,
muitos teóricos das ciências humanas, como Marcuse (1967), Ferkiss
(1972), Morais (1978), Fromm (1984), Silva (1992), utilizaram termos
como “transição” e “revolução tecnológica” para definir este momento
histórico, buscando entender e interpretar esse fenômeno.
Marcuse (1967) defende um avanço orientado, pois
acredita que é necessário superar o momento em que a tecnologia parece
dominar o homem para que o crescimento econômico e social dê um salto
qualitativo deixando de possuir um caráter desumano.
Ferkiss (1972) aponta a incapacidade de a
tecnologia, sozinha, acabar com as desigualdades sociais do sistema
capitalista. Conclui ser necessária a criação de um homem tecnológico em
detrimento ao homem burguês da sociedade industrial. Esse homem teria o
controle de seu próprio desenvolvimento com uma concepção plena do
papel da tecnologia no processo da evolução humana, “acostumado à
ciência e à tecnologia, dominando ambas ao invés de ser por elas
dominado” (p.167).
Morais (1978) preocupa-se com a desigualdade de
distribuição de benefícios da tecnologia e, mais ainda, com a idéia de
que todos os problemas poder ser resolvidos por ela. Aponta para a
necessidade de uma reflexão crítica para despojar a tecnologia da
cultura industrial, gerando uma transformação verdadeira, qualitativa,
em que a criatividade humana sobressaia.
Fromm (1984) preconiza uma parada no desenvolvimento
por não considerar a tecnologia libertadora. Para ele a tecnologia só
resolverá os problemas do mundo se for posta a serviço da humanidade, e
não usada apenas para aumentar o poder de alguns grupos e nações.
Já Silva (1992) tem uma postura mais otimista em
relação às modificações imprimidas pelas tecnologias. Segundo ele as
tecnologias representam transformações qualitativas na relação
homem-máquina, interferindo no campo da força humana mental podendo
multiplicá-la e até mesmo substituí-la em funções antes exclusivas do
homem.
Parente (1993) descreve as tecnologias como produtoras e produtos da subjetividade humana.
Lévy (1993) acredita que a técnica é hoje uma
categoria de extremo interesse de estudo, pois é uma das responsáveis
por transformações no mundo humano. Caracteriza a atualidade como uma
“época limítrofe”, ou seja, uma transição entre a civilização baseada na
escrita e na lógica por ela fundadas e desenvolvidas, e a civilização
informática.
Segundo Simões (2002) por volta dos anos 50 e 60 do
século XX, a Tecnologia Educacional era vista como o estudo dos meios
geradores de aprendizagens. No Brasil só a partir dos anos 60 iniciou-se
uma discussão mais sistematizada sobre o assunto no interior das
instituições educacionais e sua utilização, naquele momento era fundada
no tecnicismo.
Para Frigotto (1984) a visão tecnicista da educação
responde à ótica economicista do ensino veiculada pela teoria do capital
humano e constitui-se numa das formas de desqualificação do processo
educativo escolar.
Em relação a essa questão Saviani (1985) destaca que
a perspectiva tecnicista da educação emerge como mecanismo de
recomposição dos interesses burgueses na educação. O tecnicismo se
articula com o parcelamento do trabalho pedagógico, decorrente da
divisão social e técnica do trabalho no interior do capitalismo.
O surgimento da área da Tecnologia Educacional
(TE)se dá, segundo Mazzi (1981), como instrumento para o atendimento das
exigências da racionalidade e eficiência.
A partir dos anos 70, do século XX a TE foi
redirecionada para o estudo do ensino como processo tecnológico,
passando a ter duas versões: restrita (limitando-se à utilização dos
equipamentos) e ampla (conjunto de procedimentos, princípios e lógicas
para atender os problemas da educação) (TAJRA, 2000).
De acordo com Tajra (2000) no inicio da introdução
dos recursos tecnológicos na área educacional, houve uma tendência a
imaginar que as tecnologias iriam solucionar os problemas educacionais,
podendo chegar, inclusive a substituir os próprios professores. No
entanto, com o passar do tempo, percebeu-se a possibilidade de utilizar
esses instrumentos para sistematizar os processos e a organização
educacional e uma reestruturação do papel do professor.
No início dos anos 80 no campo da TE começou a
surgir, influenciado pelo clima de exigência de abertura política e
democracia, uma visão também mais crítica e mais ampla da utilização das
tecnologias e das técnicas de planejamento e avaliação no ensino.
Luckesi (1986) define Tecnologia Educacional como:
“... a forma sistemática de planejar, implementar e
avaliar o processo total da aprendizagem e da instrução em termos de
objetivos específicos, baseados nas pesquisas de aprendizagem humana e
comunicação e materiais, de maneira a tornar a instrução mais efetiva.”
(p.56)
O autor supracitado considera o conceito acima
limitado, restrito e eficientista. Afirma que TE é própria educação,
enquanto incorpora, inteligente e politicamente, os artefatos humanos
chamados de ponta ou fronteira no processo de avançar na apropriação dos
conhecimentos, na formalização da mente, no preparo do educando para
lutar por uma vida social mais digna e mais justa.
Pons apud Tajra (2000) defende que Tecnologia
Educacional é uma maneira sistemática de elaborar, levar a cabo e
avaliar todo o processo de aprendizagem em termos de objetivos
específicos, baseados na investigação da aprendizagem e da comunicação
humana, empregando uma combinação de recursos humanos e materiais para
conseguir uma aprendizagem mais efetiva.
Já Maggio apud Tajra (2000) refere-se a Tecnologia
Educacional não como uma ciência, mas como uma disciplina orientada à
prática controlável e ao método científico, recebendo contribuições das
teorias de psicologia da aprendizagem, das teorias da comunicação e da
teoria de sistemas. A utilização desses recursos baseia-se nas fases de
desenvolvimento infantil, nos diversos tipos de meios de comunicação e
na integração de todos esses componentes de forma conjunta e
interdependente por meio de atividades educacionais e sociais.
De acordo com Simões (2002) nos anos 1979 e 1980 a
Associação Brasileira de Tecnologia Educacional (ABT), submeteu aos
participantes de seu Seminário Nacional um conceito de TE que refletia e
sintetizava uma abordagem nova e mais ampla encarada pela direção da
Associação como uma evolução:
A TE fundamentava-se em uma opção filosófica,
centrada no desenvolvimento integral do homem, inserido na dinâmica da
transformação social; concretiza-se pela aplicação de novas teorias,
princípios, conceitos e técnicas num esforço permanente de renovação da
educação. (ABT, 1982, p. 17 apud Simões, 2002, p.36)
Para Luckesi (1986) este conceito globaliza os três
elementos fundamentais de qualquer ação humana: uma opção filosófica,
uma contextualização social da ação e o uso de princípios científicos e
instrumentos técnicos de transformação.
Corroboramos com Simões (2002) ao afirmar que as
teorias e estudos voltados para a área de TE podem significar hoje um
caminho para se chegar à aproximação entre tecnologia e escola, de modo
que essa possa cumprir mais um papel: o de preparar os alunos para
dominar utilizar e exercer uma atitude crítica em relação às modernas
tecnologias. As TE podem servir inclusive, como instrumento aos
profissionais e pesquisadores para realizar um trabalho pedagógico de
construção do conhecimento e de interpretação e aplicação das
tecnologias presentes na sociedade.
Concordamos com Simões (2002) quando defende as
tendências mais críticas da atualidade, que compreendem a TE como a
incorporação na educação dos artefatos humanos, chamados de ponta,
voltados para o avanço na apropriação dos conhecimentos e no preparo do
educando para lutar por uma vida social mais digna e mais justa. Segundo
a autora, a TE assume assim, o papel de concepção filosófica, que deve
direcionar-se para os problemas e dificuldades da maioria da população,
além disso deve permitir uma análise crítica das nossas distintas
práticas educacionais.
Outra discussão existente na área de TE é a sua relação com novas tecnologias.Conforme Assis (1990) para a educação, as novas
tecnologias significam a demanda por trabalhadores com mais
qualificação, sendo necessária a formação de um novo homem. Para o
autor, o perfil do novo profissional não é mais o especialista, o
importante é saber lidar com diferentes situações, resolver problemas
imprevistos, ser flexível e multifuncional e estar sempre aprendendo.
Kawamura (1990) entende que as novas tecnologias
enquanto expressão do avanço do conhecimento científico tem facilitado a
prática dos competentes no controle da produção material e ideológica,
inclusive em relação à própria produção científica e tecnológica.
Assim, de acordo com Oliveira (1997) apud Simões a
realidade tem mostrado cada vez mais a necessidade de a escola rever o
seu projeto pedagógico, reconhecendo de forma crítica e adequada a
presença das novas tecnologias na vivência do aluno fora do contexto
escolar.
Segundo Orth (1999) para que não corramos o risco de
utilizar novas tecnologias apenas para passar informações, ensinando os
alunos de forma passiva e impessoal, estimulando o individualismo e a
competição, é importante que os professores considerem que a
incorporação de novas tecnologias da informação e da comunicação, no
campo do educacional, pode simplesmente reforçar as velhas e
questionáveis teorias de aprendizagem e/ou produzir conseqüências
práticas nas relações docentes, bem como, revolucionar os processos de
ensino-aprendizagem.
Para o mesmo autor, a utilização e a incorporação
das novas tecnologias na sala de aula é muito importante quando usada
para auxiliar os alunos na construção de novos conhecimentos. Contudo,
entende que essa construção não deve ser realizada solitariamente,
porque o ensino é um processo conjunto, compartilhado, no qual o aluno,
tendo o educador como mediador, pode se mostrar autônomo na resolução de
tarefas.
Dessa maneira, para Orth (1999) outro fator
relevante na utilização e incorporação das novas tecnologias nas escolas
relacionam-se à ampliação da área de atuação das mesmas. Coloca que é
através das redes de comunicação é possível a realização de
interconexões com instituições educacionais de várias partes do mundo,
por meio de trocas e intercâmbios, enriquecendo, assim, o ambiente
escolar, contribuindo não só com a aprendizagem dos alunos, mas também
para a melhoria do relacionamento entre as escolas e para a comunidade
como um todo.
Simões (2002) entende que as inovações tecnológicas
têm produzido transformações na organização social, no trabalho no
cotidiano, atingindo assim, toda a sociedade e introduzindo mudanças
relevantes no conhecimento, na cultura e nas relações de poder, exigindo
das pessoas, das instituições e da sociedade como um todo, a busca de
formas de inserção e participação na nova realidade.
Adotamos a definição de Simões (2002) para o termo
novas tecnologias por também entendermos que se tratam daquelas
desenvolvidas nas últimas duas décadas, a partir dos avanços atingidos
nas áreas da eletrônica, telecomunicação e informática, abrangendo o
computador, a televisão a cabo e por satélite, o CD-ROM, as tele e
videoconferências, entendedo-as como fruto da evolução da sociedade e
pertencentes à lógica de nossa época, e, por esse motivo, considerando o
bloco histórico do qual essas novas tecnologias saíram.
A preocupação expressa pelos autores que discutem a
democratização do acesso aos benefícios das tecnologias, fundamenta-se
na constatação da exclusão como característica inerente ao sistema
capitalista. Essa característica leva à necessidade de reflexão a
respeito da intervenção da universidade e, em especial dos cursos de
formação de professores, no sentido de formar um homem que não assimile
passivamente uma organização social em que haja divisão entre os que
pensam e os que executam os que produzem e os que usufruem, os que tem
uma relação ativa e participativa com o conhecimento e a informação e os
que lidam passivamente com eles. No momento, contudo, as novas
tecnologias da informação e da comunicação vêm suscitando, pelo seu
desenvolvimento acelerado e potencial de aplicação, novas abordagens de
utilização no processo educativo. A realidade tem mostrado cada vez mais
a necessidade de a escola rever o seu projeto pedagógico, reconhecendo
de forma crítica e adequada a presença das novas tecnologias na vivência
do aluno fora do contexto escolar. Daí a importância da inclusão dos
múltiplos domínios da realidade em suas dinâmicas curriculares.
(OLIVEIRA, 1997; SILVA, 2001).
Nesse contexto a presença de modelos informáticos na
sociedade e o desenvolvimento tecnológico, vistos de forma mais
abrangente e mais crítica, exigem as suas inclusões nos projetos
pedagógicos da formação de professores, de modo que se criem novas
possibilidades para o processo de ensino-aprendizagem e de reflexão
sobre o cotidiano acadêmico. Essa inclusão pode ser feita por meio da
criação de ambientes propícios para a utilização desses recursos e, é
isso que propomos: fazer uso das tecnologias existentes para a melhoria
da qualidade de ensino e conseqüentemente da formação do professor de
educação física oriundo da Universidade Federal de Uberlândia. Contudo,
essa pedagógica deve estar fundada em uma concepção de conhecimento que
reconheça a importância da reflexão crítica a respeito da utilização dos
recursos existentes e suas implicações e impactos sociais.
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Fonte: http://www.avaliacao.faefi.ufu.br/index.php?id=10
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