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Pesquisa diz que 65% dos pais estão nas redes sociais por causa dos filhos

Estudo revelou que 33% dos pais não têm tempo para monitorar filhos. Já 47% dos jovens dizem que não falam aos pais o que fazem na web.

Segundo pesquisa, pais estão nas redes sociais
por causa dos filhos (Foto: Thomas Hodel/Reuters)


Uma pesquisa da McAfee divulgada nesta segunda-feira (12) revelou que 65% dos pais no Brasil estão nas redes sociais para acompanhar as atividades dos filhos. O estudo foi feito entre junho e agosto por meio de um questionário on-line para 401 jovens, de 13 a 17 anos, e 414 pais. Os entrevistados moram em São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Salvador.

Apesar da presença nas redes sociais, 48% dos pais acreditam que os filhos têm maior conhecimento de tecnologia e, por isso, não conseguiriam acompanhar o comportamento deles na internet. A pesquisa também mostrou que 33% dos pais dizem não ter tempo e nem disposição para acompanharem tudo que os filhos fazem na web.

Do lado dos jovens, 47% deles dizem não falar aos pais o que fazem na internet, e 57% concordam que os pais sabem apenas uma parte de suas atividades, mas não tudo. Quase metade dos entrevistados acredita que os pais não aprovariam seu comportamento, caso descobrissem tudo o que é feito na web. A pesquisa revela, ainda, que 45% dos jovens mudariam o comportamento se soubessem que estão sendo monitorados pelos pais.

A pesquisa, encomendada pela McAfee à empresa TNS, considerou apenas os usuários ativos, ou seja, aqueles que estão conectados à web de duas a três vezes por semana. No estudo, 87% dos jovens responderam que acessam a rede em pelo menos seis dias da semana, sendo que 33% afirmam navegar em um período de quatro a seis horas por dia. Como contraste, 36% dos pais acreditam que seus filhos passam até três horas na internet.

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Estudo aponta que as crianças não conhecem 25% dos seus amigos do Facebook


A Ofcom divulgou seu relatório anual sobre o comportamento das crianças e dos pais perante as mídias sociais. O estudo desse ano mostrou que as crianças com idade entre 12 e 15 anos não conhecem 25% das pessoas que adicionam nas redes sociais.

Segundo os dados divulgados pelo britânico The Guardian, a média de amigos online dessa faixa etária, pelo menos no Reino Unido, é de 286. Ou seja, elas não conhecem pessoalmente cerca de 72 dessas pessoas. Em contraste com esse número, 93% deles afirmam que estão confiantes de que sabem tudo sobre segurança online. Percebe-se!

"As crianças não estão apenas usando mais mídias, como também estão adotando outras formas [de mídias] ainda muito jovens", disse Claudio Pollack, diretor do grupo de consumo da Ofcom.

E ele tem razão. O estudo apontou que 40% das crianças com idade entre 5 e 15 anos tem um perfil em alguma rede social, e o número aumenta para 80% se restringirmos a faixa etária entre os 12 e 15 anos.

Já os pais que participaram da pesquisa acreditam que têm a situação sobre controle. Quase 80% deles afirmam que têm regras sobre o comportamento de seus filhos na Internet, embora menos da metade disse possuir algum tipo de controle de acesso instalado em seus computadores domésticos.

O relatório da Ofcom também abordou o assunto 'smartphones', e descobriu que as crianças gostam muito de se comunicar por meio de mensagens de texto. Elas enviam uma média de quase 200 mensagens de texto por semana, duas vezes mais do que o relatório do ano passado apontou (91 SMS por semana).

Meninas com idade entre 12 e 15 anos são as mais 'viciadas' em SMS. Elas enviam uma média de 221 mensagens por semana, 35% a mais do que seus colegas do sexo masculino. Isso é mais de quatro vezes a média do Reino Unido, que é de 50 mensagens de texto por semana.

Fonte: http://canaltech.com.br/noticia/comportamento/Estudo-aponta-que-as-criancas-nao-conhecem-25-dos-seus-amigos-do-Facebook/#ixzz2B4MBkQ6z
 
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