A invenção da máquina de escrever viabilizou a imprensa escrita, os jornais, revistas e comunicação em geral. Os livros também se tornaram mais fáceis.
Vivemos em uma era em que há de tudo: laptops, desktop, smartphone, tablets. E há espaço para todos. Mas antes dessa tecnologia avançada tomar contra da casa, do trabalho e da diversão, havia a máquina de escrever, máquina datilográfica ou máquina datilografia, um instrumento mecânico, eletromecânico ou eletrônico com teclas que, quando apertadas, imprimem letras num documento, em geral de papel.
Apesar de superadas, as máquinas de escrever foram importantíssimas até a massificação do computador pessoal na década de 90. A invenção da máquina de escrever viabilizou a imprensa escrita, os jornais, revistas e comunicação em geral. Os livros também se tornaram mais fáceis.
As funções das máquinas de escrever, mesmo as mais modernas, eram extremamente limitadas se comparadas a um computador: elas apenas imprimem texto em papel. Ainda assim, tiveram um papel importantíssimo, principalmente se considerarmos que foram criadas mais de 200 anos antes dos computadores.
O profissional especializado em usar a máquina de escrever é chamado de datilógrafo. A invenção de um primitivo dispositivo de escrever mecanicamente é atribuída a Henri Mill, em 1714. Mas foi o italiano Pellegrino Turri que introduziu, em 1808, o sistema de teclado. Posteriormente, o mecânico norte americano Carlos Thuber criou um modelo aperfeiçoado, com maior rapidez de escrita (1843). Outros nomes como os do norte-americano Burth, o inglês Jenkins, e ofracês Pogrin, colaboraram para o aperfeiçoamento da máquina.
No final do século XX tornou-se rara a utilização de máquinas de escrever tanto nas empresas quanto nas residências. A partir daí elas foram substituídas pelo computador, que, com processos de textos, possibilitam efetuar o mesmo trabalho de modo mais eficiente e rápido.
Fonte: Liberalzinho: Edição Especial - Feira do Livro-11/09/2011
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